OSSO Quarenta e Três

Osso Quarenta e Três tem a colaboração de Rui Vitorino Santos, desenho da capa . Luís Lucas Pereira, contracapa . Luís Januário, These foolish things #5 . Hélio Barata, Pensamento . Frederico Martinho, Subir a noite . Ana Paula Inácio e Diogo Bessa, As raparigas fazem o Verão — 5. Sol à boca de cena, […]

OSSO Trinta e Cinco

Desenho de Rui Vitorino Santos Osso Trinta e Cinco tem a colaboração de Rui Vitorino Santos, desenho da capa . Luís Januário, Angkar, a morte anunciada do Cambodja . Luís Lucas Pereira, 3/6 . Hélio Barata, Ko Sam Sao . Frederico Martinho, A Troca (parte 2) . Ana Paula Inácio, Deambulações — 3. Écloga, com […]

OSSO Trinta e Quatro

Desenho de Rui Vitorino Santos Osso Trinta e Quatro tem a colaboração de Rui Vitorino Santos, desenho da capa . Luís Januário, A humanidade . Luís Lucas Pereira, 2/6 . Hélio Barata, O diagnóstico . Frederico Martinho, A Troca (parte 1) . Ana Paula Inácio, Deambulações — 2. As crianças F, com ilustração de Diogo […]

Composição 433​

Composição visual baseada no fragmento “Intervalo Doloroso” do Livro do Desassossego de Fernando Pessoa, disponível em

Osso Vinte e Oito

COLABORAM NESTE NÚMERO Rui Vitorino Santos . desenho da capa Luís Januário . Terroir Luís Lucas Pereira . Composição 433 Hélio Barata . O melhor cego Frederico Martinho . Condenados a escrever Ana Paula Inácio . CMY RGB 1. Ciano – Lógica e Matemática, com ilustração de Diogo Bessa  Martha Mendes . Joan Didion e […]

Notas do Arquivo

A nota de hoje não diz respeito a uma série de fotografias ou a um conjunto de experiências criativas como as que Lazar Slavick nos habituou e que têm vindo a ser mostradas ao longo desta série de artigos de exploração e divulgação do seu espólio fotográfico. A fotografia que a ilustra apareceu num dos […]

Intervalo, Especular e Suspensão

(conclusão) 3. As noções de intervalo e de descontinuidade, para além de estarem implicadas no destino fracassado das estruturas de Dungeness, ecoam também na carga simbólica que lhes foi atribuída enquanto espelhos – pela própria configuração côncava da sua arquitectura e pela função de reflectirem o som. Os dispositivos especulares, desde o rio em que se fixou Narciso até […]

As árvores não têm culpa

Falam outra vez dos incêndios. Escuto as vozes que gritam sofrimento. Há quem escuta as árvores a morrer. Mas não ouço as vozes de quem vive lá. Passei por isso em Serpins, em 2017. Vi as imagens do fogo a circular nos quintais. Vi as oliveiras a arder dias depois. As ruínas. Os postes queimados. […]