“.. as margens eram só ribanceiras levantadas sobre o manto do rio e o único ruído era o das pagaias entrando docemente e depois parando por acordo tácito para que o silêncio do tempo geológico pudesse ser ouvido.”,
“.. mas os dias apagavam os fantasmas da noite e lá íamos, maravilhados com o grande rio, os grifos, as águias de bonnelli, os abutres do egipto, o zimbro e as zambujeiras das ravinas, os braços e os ombros bronzeados de algumas remadoras.”
Douro Internacional, Março de 2004
PC Simões, Pista de Montemor-o-Velho, 2016