“… A. escrutinou a paisagem, árida, lívida, levemente ondulante, semeada por uma tundra não-tundra que o vento-que-não-soprava, se soprasse, não agitaria, apenas preenchida por ecos-fantasmas, reverberantes, surdos, levemente ondulantes. Imaginou um refúgio. Azul, azul-refúgio.”
Anónimo, Sec. XXI