Número 21

5 de Março de 2022

OSSO Vinte e um

CARLOS JÚLIO

A série 2 da Osso está a terminar.

Osso 21 é o último número com a colaboração dos redactores residentes.

Destrossos, o supranumerário (em) grande, exclusivamente com a colaboração dos “prezados leitores”, está paginado e sai no dia 19 de Março.

Em Maio, Osso III volta às bancas, quinzenal, até Dezembro, com férias grandes pelo meio, “sem linha editorial nem livro de estilo, não didáctico nem digestivo, apenas pelo prazer de editar”.


O que ler, ver e ouvir em Osso 21 [e o que esperar de Osso III].

Abílio Hernandez, com Nosferatu, conclui a série de ensaios sobre O Estrangeiro no Lugar do Outro.

Na sua última Excursão, Paulo Ventura Araújo guia-nos à Festa dos Martelinhos, “uma das menos badaladas festas do calendário popular” onde se celebra o Narcissus cyclamineus, que “só 60 anos depois de ter nome é que foi descoberto”.

Ana Paula Inácio “queria pássaros vieram os mísseis”, em 27 de Fevereiro, 2022, 07:35 [em Osso III mantem o Lado Incerto, escrita e voz, e ilustrações de Diogo Bessa].

Luís Januário , em “Mas isto é uma batalha?”, clama que perante um problema complexo a piscina não é solução [depois da Canforeira e da Betoneira, criará uma nova rubrica, a rimar ou não].

Dr. Pichón R., cancelada mais uma vez a emissão radiofónica por indisponibilidade de Mariana, revela com Morticia “O mistério das cartas” [por enquanto está em aberto a actividade radialista, ou/e a vertente epistolográfica com Hortense, Fausto e outros, ou algo totalmente novo].

Rita Serra questiona e responde “O que acontece quando o melhor bocado das nossas vidas é dado aos cães?” [depois de Aracne e Morticia, que novas pérolas nos reserva?].

Hélio Barata, em “Em directo (última actualização há 12 minutos)”, dedica-se à louvável iniciativa de conferir as últimas linhas da actualidade [é certo, mas é incerto ter o destino de M. Silveira Fernandes ou ser mais cauteloso durante as férias].

“não quero falar sobre ela /” é o início do Poema Hodierno de Frederico Martinho [está determinado em seguir em frente com O Desplante sempre no ar].

Francisco Feio, na vigésima segunda nota do arquivo, traz-nos um personagem brasileiro que ilustrou a guerra dos mundos de Wells [continuará a obra monumental em fascículos sobre a história da fotografia].

Ostraliana reaparece com um 3 tempos particularmente tocante [manter-se-á regular].

Andreia M. Silva está ausente neste último número [manter-se-á intermitente].

[e ainda, mais ou menos intermitentes, teremos novas colaborações por séries de 3 ou 4 artigos em rubricas de Ensaio, Ilustração e Fotografia – hoje é assim, em Maio poderá ser diferente. A ver vamos.]


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Na capa, o osso Navicular, “um do ossos do tarso, encontrados no pé. O seu nome deriva da sua semelhança com um pequeno barco, causada pela forte concavidade proximal da superfície articular”.



COLABORAM NESTE NÚMERO

Abílio Hernandez | III. Nosferatu

Ana Paula Inácio | 27 de Fevereiro, 2022, 07:35

Dr. Pichón R. com Morticia | O mistério das cartas

Francisco Feio | Notas do Arquivo

Frederico Martinho | Poema hodierno

Hélio Barata | Em directo (última actualização há 12 minutos)

Luís Januário | Mas isto é uma batalha?

Morticia | Dá-lo aos cães

Ostraliana | Três tempos

Paulo Ventura Araújo | A Festa dos Martelinhos